MUNDO

Carregando uma bomba no bolso. Pelo menos nove pessoas morreram e outras 3 mil ficaram feridas depois que pagers do grupo terrorista Hezbollah explodiram no Líbano e em partes da Síria.

A maior parte dos atingidos estava com o aparelho no bolso fazendo atividades cotidianas quando todos eles detonaram ao mesmo tempo. Algumas câmeras de segurança registraram as cenas. Clique para ver.

A relevância: As explosões aconteceram no momento em que, além do Hamas, as tensões entre Israel e Hezbollah não param de crescer no Oriente Médio depois da morte do principal comandante dos terroristas.

Por enquanto, ninguém assumiu o ataque, mas as suspeitas foram em direção ao Serviço de Inteligência Israelense — que foi culpado de “agressão criminosa” pelo Hezbollah e pelo Líbano.

Bottom-line: Depois de pedir para que todos os seus membros joguem os pagers fora, o Hezbollah prometeu vingança contra Israel — que já lida com ameaças do Hamas, dos Houthis do Iêmen e do Irã.

BRASIL

A reforma tributária virou um grande jabuti

“Cadê aquela reforma que estava aqui?” Com 30 anos de tentativas, a reforma tributária foi aprovada no Brasil no ano passado. Mesmo assim, ela ainda não passou pela regulamentação.

Depois da Câmara, a bola da vez está com o Senado, que já viu mais de 1.200 propostas de mudanças no projeto original serem apresentadas. Basicamente, os senadores não param de apresentar emendas.

 Tem jabuti no meio disso… Acontece que nem todas — para não dizer a maioria — das sugestões tem a ver com o objetivo inicial do texto de definir quais vão ser as taxas dos impostos pagos pelos brasileiros.

Sem padrão: A maioria das emendas é de pedidos de isenção de impostos que podem atingir desde os produtos da cesta básica e medicamentos até explosivos militares, esterco animal e remédios de disfunção erétil.

No fim das contas, as isenções têm que ser compensadas de alguma forma, aumentando indiretamente os tributos de outras áreas. É exatamente isso que pode fazer a Reforma deixar o Brasil com o maior imposto agregado do mundo.

TECNOLOGIA

Dá para saber se um casal tem um futuro pelo tom de voz?

É isso mesmo. Cientistas analisaram casais em terapia, observando elementos como tom, intensidade e flutuações vocais para prever se o relacionamento deles iria melhorar. Após cinco anos de estudo, descobriram que essa “mensuração da emoção” ajudava a prever quem ficaria junto.

Agora, por que isso é importante?

Essa mesma tecnologia já está sendo usada para entender melhor os sentimentos dos consumidores e personalizar campanhas e estratégias, ao detectar padrões de voz que indicam frustração, satisfação ou confusão.

Pense que as publicidades, por exemplo, passarão a ser ajustadas e personalizadas para gerar mais conexão emocional e, claro, conversões.

Qual o impacto disso? No fim do dia, as pessoas esquecem o que você disse, mas lembram como você as fez sentir. O verdadeiro valor — que faz as marcas se destacarem e diferenciarem — está nas memórias positivas que elas geram.

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Quem nunca chorou sobre o café derramado?

É comprovado que se você sai de roupa branca, ela vai acabar sujando. Fonte: vozes da nossa cabeça. 

Explicando… As roupas impermeáveis bloqueiam totalmente a água, mas não permitem que a pele respire, trazendo a sensação de suor acumulado e dificuldade de movimentação.

Já o tecido hidrorrepelente, como o da camisa Futureform da Insider, não mancha com chuva ou líquidos que podem eventualmente cair nela — “eventualmente”. risos.

Por que isso importa? O desenvolvimento de tecidos confortáveis e práticos é um dos principais focos da Insider.

E nessa semana do consumidor tem desconto no site: É só clicar aqui, usar o cupom THENEWS15 e garantir roupas estilosas e confortáveis com até 30% OFF + frete grátis. Pode arriscar no branco sem medo!

NEGÓCIOS

Perfil privado vai ser o padrão para os adolescentes no Instagram

A partir desta semana, o Instagram vai implementar uma série de medidas para dar maior privacidade aos adolescentes que usam a plataforma depois de preocupações com a segurança online.

O que muda? Quando os menores de 18 anos criarem contas na rede social, elas vão ser privadas automaticamente, permitindo que só os seguidores aceitos vejam o conteúdo dos perfis.

 Tem gente de olho: Os pais vão poder colocar limite de uso diário e até bloquear o app em determinados horários. Além disso, o próprio Instagram vai colocar notificações na tela entre 22h e 7h para que eles parem de usar o celular.

Mais de 100 milhões de adolescentes — incluindo seu primo — vão ter suas contas ajustadas para essas configurações. Já as novas contas dos teens já vão começar com essas regras automaticamente.

O que está por trás… A Meta está sendo pressionada por governos e associações de pais para fazer mais pela segurança dos menores de idade. Enquanto isso, parlamentares elaboram leis mais duras para privacidade.

 Querendo ou não, o uso de celulares pelas crianças já se popularizou ao redor do mundo — mais de 1/4 das crianças de 4 a 6 anos tem um smartphone. Aqui no Brasil, 95% dos pré-adolescentes e adolescentes teclam desde cedo, mais que qualquer outro país.

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Como pagar muito barato em um energético

Bônus: um energético saudável. Esse é um daqueles momentos “o gerente enlouqueceu” , com uma chance que pode nunca mais acontecer.

Agora vem a parte boa: as latas com o design antigo precisam sair, e quem ganha é você:

ECONOMIA

EUA podem ter a sua própria taxa das blusinhas

Será que se inspiraram na gente? Os preços de algumas compras online dos americanos podem ficar no mínimo 20% mais caros graças a um projeto de aumento de impostos do governo Joe Biden.

A Casa Branca subiu o tom contra as empresas de e-commerce chinesas — como Alibaba, Shein e Temu — e agora quer cobrar uma taxa sobre todos os produtos baratos que vêm do país asiático.

O que diz o projeto: A ideia é acabar com uma lei da década de 1930 que garantiu que os consumidores finais não precisam pagar impostos sobre produtos importados que custam menos de US$ 800.

A diferença é que, nos EUA, o problema é específico com a China. Na visão do governo Biden, as empresas chinesas estão inundando o mercado americano com preços bem abaixo das companhias nacionais e com uma quantidade de produção superior.

Para comparação, um vestido da Shein é comprado por, em média, US$ 28, enquanto um produto semelhante custa entre US$ 40 e US$ 79 na H&M — uma das principais varejistas americanas.

Zoom out: A Shein — maior plataforma da China nos EUA — teve uma receita global de US$ 32,5 bilhões no ano passado. Não se sabe o quanto disso veio da Terra do Tio Sam, mas cerca de 18M dos seus 88M de clientes ativos são americanos.

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Isso aqui é pra facilitar a vida no trabalho — sem pegadinha

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