A vida após a aposentadoria não precisa ser monótona. Para um grupo de aposentados do Instituto de Previdência do Município de Cascavel (IPMC), monotonia é uma palavra que não faz parte do vocabulário. Eles participam do projeto "Dançar é Viver", que utiliza a música e a dança como uma forma de exercício que beneficia a saúde mental.

Atualmente, 43 aposentados e pensionistas estão inscritos para participar das aulas, que ocorrem semanalmente no Teatro Municipal Sefrin Filho. As aulas são conduzidas pela professora Sylene de Souza.

“A nossa visão é promover a socialização deles, tirá-los de casa para que encontrem novos objetivos e façam novas amizades. Esse processo vai se expandindo, vai se multiplicando, e, graças a Deus, estamos conseguindo formar um grupo excepcional,” afirma a assistente social Denise Torres de Souza, coordenadora do projeto.

O projeto social contribui para um processo de envelhecimento com mais qualidade de vida. Para o grupo de aposentados, o sedentarismo não é uma realidade da velhice. Os movimentos proporcionam benefícios como flexibilidade, aumento da mobilidade articular e uma melhor qualidade de vida cotidiana.

“A dança na velhice é uma terapia completa, que movimenta o corpo, a mente e a alma, promovendo saúde e bem-estar”, afirma o presidente do IPMC, Alcineu Gruber.

Assessoria