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Cascavel,24/02/2025

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Unioeste apresenta projeto de curativos com nanofibras

A pesquisa mostra um avanço tecnológico nos curativos que permite maior capacidade de cicatrização e menor risco de infecções


Unioeste apresenta projeto de curativos com nanofibras Vanessa Rong Jen Chang, mestranda de Química Analítica e Ambiental, e Carlos Eduardo Dias Pinheiro, acadêmico de Química Bacharelado, apresentaram o projeto - Foto: Assessoria de Comunicação Social Unioeste

A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) está apresentando no estande do Show Rural 2025 a pesquisa  que envolve a produção de curativos com nanofibras utilizando polímeros, um avanço tecnológico que visa melhorar a recuperação de pacientes em tratamentos médicos.

O projeto, desenvolvido pelo curso de Química e do Mestrado em Química, campus de Toledo, tem como objetivo a criação de curativos com maior capacidade de cicatrização e menor risco de infecções. A utilização de nanofibras permite que os curativos sejam mais eficazes na proteção de feridas, oferecendo vantagens em relação aos métodos tradicionais.

Os polímeros são biodegradáveis e biocompatíveis, características essenciais para a criação de materiais que aceleram a cicatrização e minimizam o risco de infecções. A eletrofiação permite a produção de nanofibras ultrafinas, com alta porosidade e capacidade de incorporar medicamentos, que são liberados de forma controlada, melhorando ainda mais o processo de cura.

Além disso, esses curativos oferecem flexibilidade e melhor adaptação à pele, proporcionando maior conforto para o paciente. Como esses materiais se degradam naturalmente, o impacto ambiental é reduzido, contribuindo para soluções sustentáveis tanto no campo da saúde quanto no meio ambiente. O uso de PBAT, PCL e PVA em particular reforça a viabilidade de desenvolver alternativas mais ecológicas e eficazes na área biomédica.

“Esse material conste basicamente na produção de membranas que são na escola nano, bem finas chegando a 10 mil vezes menor que um fio de cabelo. Utilizando esse material para o tratamento de feridas. Quando você mostra para os jovens o material e as possibilidades de utilização em diferentes formas é muito legal”, diz o professor Douglas Cardoso Dragunski.

Assessoria




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