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Cascavel,28/03/2024

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Mais de 14 mil pessoas são presas em Operação Maria da Penha

Ao todo, 127 mil mulheres foram atendidas

Fonte: Paulo H. Carvalho/Agência Brasil
Mais de 14 mil pessoas são presas em Operação Maria da Penha

O Ministério da Justiça e
Segurança Pública (MJSP) divulgou hoje (24) números da Operação Maria
da Penha, lançada em agosto com o objetivo de enfrentar a
violência doméstica contra a mulher e aprimorar o sistema de proteção às
vítimas.

Entre 20 de
agosto e 20 de setembro, mais de 14 mil pessoas foram presas por
violência doméstica, descumprimento de medidas protetivas e demais crimes
contra a mulher.

Outras 40 mil medidas
protetivas de urgência foram acompanhadas por policiais civis. Ao todo, 127 mil
mulheres foram atendidas, segundo os dados divulgado pelo governo.

A operação foi um esforço
concentrado coordenado pelo Ministério da Justiça para atender casos de
violação da Lei Maria da Penha. A operacionalização ficou a cargo das forças de
segurança estaduais. As polícias de 26 estados e do Distrito Federal
foram mobilizadas, e mais de 108 mil profissionais trabalharam para
atender ocorrências ligadas à violação Lei Maria da Penha, de acordo com o
ministério.

“A operação teve o engajamento
de diferentes instituições para qualificar o atendimento às vítimas, reforçar o
cumprimento de medidas protetivas e conscientizar a população sobre a
importância de denunciar as agressões. Os resultados mostram a importância de
um olhar integrado para coibir casos de violência contra a mulher e prevenir a
ocorrência de feminicídios”, disse o ministro Anderson Torres, em nota.

Ainda segundo os dados do
ministério, foram realizadas cerca de 35 mil diligências policiais, instauradas
quase 37 mil inquéritos e 349 apoios foram prestados a oficiais de justiça para
intimação de medidas protetivas de urgência. Os dados foram compilados pela
Secretaria de Operações Integradas (Seopi) do ministério.

“No resultado de todas as
operações, o protagonismo é todo das forças de segurança”, disse Bráulio do
Carmo, secretário adjunto da Seopi. “Nosso papel foi integrar e levar
ferramentas”, explicou.















A Operação Maria da Penha
contou com a parceria do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos; das
Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito Federal; do Conselho
Nacional dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares do Brasil (CNCG); do
Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC); do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ); e do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Agência Brasil




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